Blog criado com a finalidade de postar minhas observações acerca das aulas do curso "Ética, valores e cidadania na escola" do Grupo 205 (Bauru) Turma 35 (sexta-feira)
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Diagnóstico da situação, a intervenção e a parceria com a família, comunidade e profissionais da saúde.
Jaqueline Amorim - CINDEDI
Eficiente ou deficiente?
Enviado por bins2 em 25/10/2007
Texto: Carla Andrade
Música: Pais e Filhos - Renato Russo
Montagem do vídeo: Juliana Quintela e Andréa Quintela
Este vídeo traz uma reflexão sobre o posicionamento do professor diante da diversidade encontrada dentro das salas de aula. Foi desenvolvido a partir de uma fala de um orientador pedagógico e estudioso da Dislexia.
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Diagnóstico da situação e a parceria com a escola como um todo, incluindo-se aí as demais crianças da classe e escola, os familiares, a coordenação e direção, além dos demais funcionários.
Claudia Helena Yazlle - CINDEDI
Cinema na Educação
João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Só faz sentido falar em autonomia docente se elaboramos o conceito de autoria. O professor como autor de suas ideias, no contexto da sociedade midiática e em face dos atuais desafios da educação brasileira.
Professor – Gabriel Perissé – Universidade Nove de Julho
“Manda quem pode, obedece quem tem juízo...”
Será?
Autonomia docente não se conquista sem um estilo de ensinar.
“O mínimo que se exige é que cada professor elabore com mão própria a matéria que ministra. Tal elaboração será uma síntese barata, se for reprodutiva, mas será criativa, se acolher tonalidade própria reconstrutiva.”
Professor de Física Pachecão Colégio Rui Barbosa - Belo Horizonte 06/07/2010
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A leitura reflexiva conduz ao prazer de pensar. Um pensar voltado para a realidade, em diálogo com o extramental. Na prática docente, o pensamento livre e criativo é essencial, ou se recai no instrucionismo limitante.
Professor – Gabriel Perissé – Universidade Nove de Julho
O exercício da curiosidade, da reflexão e do diálogo com o extramental nos leva ao momento das decisões.
O Pensador
Curiosidade sem reflexão
Platão e Aristóteles – a admiração, o espanto, a perplexidade, o assombro (thauma)
“É o choque do imprevisto que nos obriga a pensar, que nos comove inteiramente, que nos leva a problematizarmo-nos, a pensar o que até agora não podíamos pensar.”
(Walter Koan – Infância – Entre Educação e Filosofia)
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Resgatar norteadores da formação docente, além de modelos de ensino. Evidenciar os conflitos que tais modelos implicam na educação de pessoas com as necessidades especiais, tanto pela necessidade de implementação e auxílio de novas lógicas e tecnologias (deficiências físicas e sensoriais) como de repensar metas centrais da escola (deficiências intelectais).
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais – a questão da plasticidade neurológica em sua intrínseca relação com o papel do meio.
Kátia Amorim - USP de Ribeirão Preto
Recursos Tecnológicos e Profissionais: amenizando, em alguma medida, as deficiências sensoriais:
Engrossador de lápis e caneta
Teclado expansível e programado
Capacete com ponteira
Acionador de pressão
Aranha mola
E aqueles que tem deficiência intelectual?
É possível ensinar alguma coisa à criança com deficiência intelectual?
A criança ganha coisas além da socialização?
É possível dizer que sim ou dizer que não, se não se tentar?
Diagnóstico
Quais as áreas afetadas?
Como potencializá-las?
Quais habilidades?
A propaganda "Carlinhos", como ficou conhecido o comercial institucional da Fundação Síndrome de Down, tornou-se popular na década de 90 e é lembrada até hoje pela suavidade com que tratou o tema: "Down. A pior síndrome é a do preconceito". Criada pela agência DM9DDB em 1998, o filme tinha a música "Fake Plastic Trees", do banda britânica Radiohead, como trilha sonora. O mérito do comercial está no casamento perfeito entre som e imagem, com um grande potencial para emocionar. A música foi doada pela banda para o filme.
O diagnóstico de Necessidades Educativas Especiais (NEE) - 2007
Aborda o lugar que a escrita tem para aquele que escreve, tendo como objeto escrevinhadores compulsivos que vivem em São Paulo. Gregório escreve como se fala, nomeando as presenças do mundo no instante em que elas estão sendo criadas. Tatiana busca alcançar através da escrita de suas máquinas o ideal científico de um corpo sem falhas. Orlando corrige o defeito da língua feminilizando as palavras. São escritas muito singulares, excessivas, mas raramente lidas, pois não se adequam aos códigos já estabelecidos. Não se apoiam no sentido, não buscam uma comunicação. Subvertem as leis da linguagem, inventam palavras, manipulam as letras, modelam o vazio.
O papel do meio (escola) e do professor, em parceria com a família, no processo d mediação da criança
MÓDULO IV : PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Ler é atividade fundamental na formação docente. Não só pela ampliação de vocabulário e repertório. O exercício da leitura leva à prática da interpretação, da crítica e da autotranscendência.
Professor – Gabriel Perissé – Universidade Nove de Julho
Toda leitura é um aprendizado à distância: uma forma de aproximação com diversas realidades.
Estatística sobre leitura no Brasil
O brasileiro lê, em média,4,7 livros por ano;
O Brasil tem uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes;
Quase 70% das escolas públicas nem sequer têm uma biblioteca.
Pesquisa de Maria Helena Martins “Encruzilhadas de Leituras”
“Há poucas referências a professores que demonstrem uma ligação especial com livros e leitura.”
“Intuem a distância dos professores da prática pessoal da leitura, o que nos parece proporcional às dificuldades destes de exercerem a função de mediadores: sobra-lhes a tarefa de obrigar os alunos a ler.”